sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Seguro não é corredor de maratona
Fazer exercício faz bem ao corpo e ao carácter.
Mas por vezes não! Há exercícios que entortam a coluna.
Não ando a gostar das escolhas desportivas de António José!
Sabemos que Seguro não é corredor de maratona.
Diz-se que um corredor de fundo é aquele que sabe onde chegar, sabe que o percurso é prolongado e que para tal faz um treino esforçado, sem vacilações, com ritmo compensado e cero. Guarda para o percurso final as energias e acelera!
Seguro diz que quer ir longe, mas não passa de um estafeta, que bebe o elixir da onvisibilidade e de quando em vez surge como quem não quer a coisa e corre como se todo o mundo o perseguisse.
Seguro não é atleta de alta competição. Anda pelo bairro, vai vendo as catraias que passam, assobia, cansa-se com facilidade e atira-se para a Relva como se nela residisse o eterno descanso!
Seguro é a cara estanhada do impaciente vulgar.
Quer ser europeu e que quando vai a Badajoz pensa ter feito um périplo europeu. Provinciano, na dimensão pequenina da coisa…
Ventríloquo de carácter, por só falar quando o deixam.
Infantil e mal-educado por pensar ter a opinião mais esclarecida e fazer perrice quando contrariado.
Seguro é a personificação do princípio de Peter. Subiu demais para as pernas que tem.
Todos os dias uma embrulhada.
Ninguém pense que não sabe o que quer. Quer ser Ministro alter-ego de Portas. Seguro é consciente. Sabe que não se aguentará até ser primeiro-ministro, por isso busca patamares de escadas...
Quanto mais tempo durar esta direita, mais patamares Seguro conhecerá. Se o governo muda de paleta, o PS muda de ciclo. Percebe-se a insegurança de Seguro… Maratonas de luta pela democracia não são com ele. Não está preparado e isso não corresponde ao seu sonho!
Por cá e para trás ficam os portugueses. Um subsidiozito regateou ele. Ele é tão bom que até pediu que tirassem dois, para “salvar” um! Afinal parece que não, uma abstenção inútil e abjecta.
Seguro vai de patamar em patamar até ficar a lavar escadas.
Mas por vezes não! Há exercícios que entortam a coluna.
Não ando a gostar das escolhas desportivas de António José!
Sabemos que Seguro não é corredor de maratona.
Diz-se que um corredor de fundo é aquele que sabe onde chegar, sabe que o percurso é prolongado e que para tal faz um treino esforçado, sem vacilações, com ritmo compensado e cero. Guarda para o percurso final as energias e acelera!
Seguro diz que quer ir longe, mas não passa de um estafeta, que bebe o elixir da onvisibilidade e de quando em vez surge como quem não quer a coisa e corre como se todo o mundo o perseguisse.
Seguro não é atleta de alta competição. Anda pelo bairro, vai vendo as catraias que passam, assobia, cansa-se com facilidade e atira-se para a Relva como se nela residisse o eterno descanso!
Seguro é a cara estanhada do impaciente vulgar.
Quer ser europeu e que quando vai a Badajoz pensa ter feito um périplo europeu. Provinciano, na dimensão pequenina da coisa…
Ventríloquo de carácter, por só falar quando o deixam.
Infantil e mal-educado por pensar ter a opinião mais esclarecida e fazer perrice quando contrariado.
Seguro é a personificação do princípio de Peter. Subiu demais para as pernas que tem.
Todos os dias uma embrulhada.
Ninguém pense que não sabe o que quer. Quer ser Ministro alter-ego de Portas. Seguro é consciente. Sabe que não se aguentará até ser primeiro-ministro, por isso busca patamares de escadas...
Quanto mais tempo durar esta direita, mais patamares Seguro conhecerá. Se o governo muda de paleta, o PS muda de ciclo. Percebe-se a insegurança de Seguro… Maratonas de luta pela democracia não são com ele. Não está preparado e isso não corresponde ao seu sonho!
Por cá e para trás ficam os portugueses. Um subsidiozito regateou ele. Ele é tão bom que até pediu que tirassem dois, para “salvar” um! Afinal parece que não, uma abstenção inútil e abjecta.
Seguro vai de patamar em patamar até ficar a lavar escadas.
João Martins
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Não encontrei!
António José Seguro nunca me enganou e acho que nunca enganou, nem conseguirá enganar, a generalidade dos portugueses.
Num momento crucial para a sua afirmação e para a afirmação do PS, num contexto de oposição, Seguro fracassou literalmente. Não resistiu e sucumbiu com uma “abstenção muito violenta”.
Agora, é ver a triste e vergonhosa figura arrastar-se nos espaços mediáticos que os amigos no governo lhe vão garantindo na tentativa de lhe prolongar a vida.
O PS vive sem rumo. A estratégia seguida para este orçamento foi desastrosa. Mais de duas semanas para se anunciar a posição do PS. Na Comissão Política nem sequer foi capaz de fazer uma apresentação concreta e precisa das propostas do PS. E tudo isto para no final dizer “nim”.
Sim, um nim, mas um nim violento, que o rapaz não é coisa pouca. Isto de reduzir o maior partido da oposição à insignificância política não é obra para qualquer um e genialidade é coisa que não falta ao Tó Zé. Triste figura!…
Seguro já devia ter aprendido que não tem estofo para viver no lado esquerdo da vida e que o centrão dos interesses só o pode conduzir ao “pântano” (lembram-se?), no qual apenas conquistará espaço para uma sobrevivência pouco duradoura e alguns pequenos empregos e negócios para os seus pequeníssimos amigos.
Seguro é inseguro, é mal preparado e assinou há muito um pacto com o diabo.
Seguro queria votar a favor, tinha prometido isso aos amigos, não fora um bando de rufias irresponsáveis, e em vez de uma abstenção violenta teríamos uma aprovação muito mais que violenta… mas porque é que há gente que se mete a estragar estes ‘assadinhos’ caseiros?
Os amigos até vieram logo manifestar abertura para negociar o que já estava negociado… que grande político é o Tó Zé, grande estadista numa Europa sem estadistas… se o descobrem, lá em Bruxelas, ainda vamos ter que o exportar...
Cheira-me que isto vai acabar mal! Ai vai, vai…
Já agora, será que alguém me consegue dizer o que é uma abstenção violenta? Andei a procurar por todo o lado mas não encontrei!...
Num momento crucial para a sua afirmação e para a afirmação do PS, num contexto de oposição, Seguro fracassou literalmente. Não resistiu e sucumbiu com uma “abstenção muito violenta”.
Agora, é ver a triste e vergonhosa figura arrastar-se nos espaços mediáticos que os amigos no governo lhe vão garantindo na tentativa de lhe prolongar a vida.
O PS vive sem rumo. A estratégia seguida para este orçamento foi desastrosa. Mais de duas semanas para se anunciar a posição do PS. Na Comissão Política nem sequer foi capaz de fazer uma apresentação concreta e precisa das propostas do PS. E tudo isto para no final dizer “nim”.
Sim, um nim, mas um nim violento, que o rapaz não é coisa pouca. Isto de reduzir o maior partido da oposição à insignificância política não é obra para qualquer um e genialidade é coisa que não falta ao Tó Zé. Triste figura!…
Seguro já devia ter aprendido que não tem estofo para viver no lado esquerdo da vida e que o centrão dos interesses só o pode conduzir ao “pântano” (lembram-se?), no qual apenas conquistará espaço para uma sobrevivência pouco duradoura e alguns pequenos empregos e negócios para os seus pequeníssimos amigos.
Seguro é inseguro, é mal preparado e assinou há muito um pacto com o diabo.
Seguro queria votar a favor, tinha prometido isso aos amigos, não fora um bando de rufias irresponsáveis, e em vez de uma abstenção violenta teríamos uma aprovação muito mais que violenta… mas porque é que há gente que se mete a estragar estes ‘assadinhos’ caseiros?
Os amigos até vieram logo manifestar abertura para negociar o que já estava negociado… que grande político é o Tó Zé, grande estadista numa Europa sem estadistas… se o descobrem, lá em Bruxelas, ainda vamos ter que o exportar...
Cheira-me que isto vai acabar mal! Ai vai, vai…
Já agora, será que alguém me consegue dizer o que é uma abstenção violenta? Andei a procurar por todo o lado mas não encontrei!...
domingo, 6 de novembro de 2011
O que um pote, faz a um homem!
Um ano depois desta oposição ao governo do seu próprio partido, António José Seguro vota abstenção ao orçamento de estado mais radical da história da nossa democracia.
Os poderes que mudarão a face do nosso país em apenas 3 anos, não estão apenas baralhados e instalados no governo. Estão também nos partidos da oposição. António José Seguro é a prova da maior manipulação alguma vez feita num país: conseguiu enganar praticamente toda a militância que, ao longo dos anos ajudou a construir e sempre defendeu, o estado social!
E tudo isto, exibindo um slogan "As pessoas estão primeiro!" que só encontra paralelo, na falsidade que foi "A politica de verdade" de Manuela Ferreira Leite.
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